A vigésima segunda reunião da APEC já acabou em Beijing. Nesta reunião, China, como uma grande potência, espera o desenvolvimento da economia da Ásia-Pacífico.
No interior, a economia da China entra em uma nova frase: o desenvolvimento desacelera, da velocidade rápida à velocidade média, e o foco do desenvolvimento modifica-se para o terceiro setor. A estrutura melhora, o mercado avança mais aberto e a demanda interior tem acréscimos.
O governo chinês vai investir 40 bilhões USD na construção da nova “rota da seda”. Investimentos em estrutura, desenvolvimento industrial, corporação financeira, cultura e comunicação também estão incluídos nesse orçamento.
O RMB, que já é a sétima maior moeda mundial, vai acelerar o processo de internacionalização. Putin, o presidente da Rússia também supõe o intercâmbio direto entre RMB e Rublo, a moeda Rússia. Desde 17 de novembro, os estoques de Shanghai e Hong Kong podem ser trocados entre si.
A China vai enfatizar o investimento das pequenas empresas e inovação. O país apóia a exploração de mercados mundiais.
China vai doar USD 10 milhões de dólares para a APEC, portanto, desenvolve o acordo da Área Livre de Comércio da Ásia-Pacífico, concorrente da Parceria Trans Pacífica, que foi desenvolvida pelos Estados Unidos.
Durante a reunião, os líderes sugerem abrir a porta de APEC para outras regiões. Melhorar cooperação e baixar o imposto para o livre comércio. Isso oferece ao Brasil novas oportunidades. Em Julho, os líderesdos BRICS, propuseram o esquema de um novo banco de desenvolvimento em Fortaleza. No mesmo mês, os três países, Brasil, China e Peru, começaram a discutir a possibilidade de uma ferrovia conectando o Mar Pacífico e Atlântico.
Nosso centro acredita que, embora que a economia da China tenha desacelerado, a velocidade continua rápida. Além disso, podemos esperar que mais empresas chinesas, especialmente empresas médias,venham para o Brasil procurando novas oportunidades.